Em 2019, o presidente do Corinthians afirmou que a conta dos altos investimentos chegaria para Palmeiras e Flamengo em um prazo de dois anos.
O Corinthians divulgou no final de março o seu balanço financeiro de 2020, que mostra que o clube tem uma dívida total de quase R$ 1 bilhão – sem contar o financiamento da Arena – e que a equipe paulista vive uma profunda crise financeira. Só em 2020 o déficit foi de R$ 123,3 milhões.
Diante do cenário obscuro vivido pelo clube do Parque São Jorge, o apresentador Neto, do ‘Os Donos da Bola’, da TV Band, não perdeu a chance de relembrar de uma entrevista do ex-presidente do Corinthians, Andrés Sanchez. Em 2019, o então dirigente Alvinegro afirmou que a conta dos altos investimentos chegaria para Flamengo e Palmeiras em um prazo de dois anos.
“O Andrés disse o seguinte dois anos atrás: ‘Quero ver como vão estar Palmeiras e Flamengo daqui dois anos’. O Flamengo: campeão brasileiro, campeão da Libertadores. Palmeiras, campeão da Libertadores, da Copa do Brasil. O Corinthians: R$ 30 milhões por 50% do Luan”, soltou Neto.
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“Olha o que fizeram com o Corinthians. O Andrés foi um visionário. Olha o que aconteceu com o Corinthians nesses dois anos. Se não fosse o Carille, a gente não tinha nem título nos últimos cinco anos, mas tem os três paulistas e o Brasileiro na conta dele. Ele que ganhou. E derrubaram ele por causa de uma entrevista em que ele deu um pau na molecada. Aí, deve para o Carille, para o Ralf, para o Jadson, para todo mundo. Deve para um monte de gente”, alfinetou o apresentador.
Numa declaração dada ao programa ‘Jogo Sagrado’, do Fox Sports, Andrés fez uma previsão – que acabou se tornando furada – sobre Flamengo e Palmeiras.
“Não (vai virar campeonato espanhol). Quando teve a mudança da televisão, falaram que ia espanholizar, que seria Flamengo e Corinthians. Hoje estão falando de Palmeiras e Flamengo. Eu acho que nos próximos dois anos, Flamengo e Palmeiras estão na frente. É o campeonato dos dois contra os outros 18. Futebol é cíclico, uma hora é um, depois outro. Vamos esperar dois anos para ver. A conta chega”, disse à época o então mandatário alvinegro.
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