“O Flamengo não tem dedo do técnico. Quando tem, é o dedo podre”, diz jornalista

Em um jogo morno, o Flamengo ficou no 0 a 0 com o Vélez Sarsfield nesta quinta-feira (27), pela última rodada da fase de grupos da Libertadores. O resultado confirmou o Fla como líder do seu grupo no torneio continental, mas o futebol de pouca inspiração mais uma vez rendeu críticas ao técnico Rogério Ceni.

No Fim de Papo, live pós-rodada do UOL Esporte – com os jornalistas Vinícius Mesquita, Renato Maurício Prado, Alicia Klein e José Trajano – o trabalho do técnico do Flamengo foi analisado, e os colunistas apontaram os problemas que Ceni precisa resolver.

“O que a gente sente é que o Flamengo não tem dedo do técnico. Quando tem, é o dedo podre. Na defesa, por exemplo, que demora até os 35 do segundo tempo para fazer uma modificação. Apesar do time que tem, do elenco poderoso, esse Flamengo está difícil de acreditar que o Rogerio vai continuar ganhando título com ele”, criticou Renato.

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Alicia também destacou as falhas na defesa rubro-negra e fez uma sugestão ao treinador.

“Não consigo entender bem qual é o estilo dele. Está claro que o time tem problema no setor defensivo. O Rogério poderia aprender algumas coisas sobre defesa com o Hernán Crespo”, disse a colunista, exaltando a evolução da defesa do São Paulo após a chegada do técnico argentino.

Para Renato, a atuação pouco inspirada diante do Vélez mostra que o Flamengo enfrentou dificuldades até no seu ponto mais forte: o ataque.

“O Rogério tem que fazer esse time jogar melhor. Ele não consegue. Todo mundo pedia Pedro e Gabigol. Não tem uma jogada, um esquema que possibilite a eles jogarem juntos. Do meio para frente, os jogadores que se virem”, apontou.

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Na visão de Trajano, Ceni também parece não ter um controle tão forte sobre o elenco.

“O jogou mostrou um ‘não me toque’, ‘não posso ser substituído’. Acho que o Rogério deu a sensação de que não tem muita moral para tirar. Não queria ser técnico do Flamengo nesse momento”, comentou.

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Renato considera que o Flamengo regrediu se comparado à época na qual era comandado por Jorge Jesus:

“Não é mais um time coletivo. Ceni não vê o jogo. Fica em transe. O setor direito era um desastre desde o primeiro tempo. Isla e Everton Ribeiro não jogavam nada. E Rogério não trocou o isla e trocou o Everton aos 44. Ele não está fazendo o trabalho direito. Não consegue acertar a defesa. O meio-campo e o ataque dependem de boas atuações individuais”, completou.

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